• Menor a despesa com pessoal, porque os processosnecessitam de menor volume de funcionários;
  • Melhor o resultado na percepção do cliente, econsequentemente melhor a posição do hospital no cenário em que compete.

  • só citam expansão do sistema, da rede assistencial;
  • só falam em aumentar o que não funciona bem;
  • não têm como prioridade a eficiência … não dizemo quanto vão investir em capacitação – nenhum deles se compromete em capacitarninguém porque dar emprego gera mais voto do que capacitar alguém que já estálá para fazer.

  • A capacitação necessária para fazer o hospital funcionarexiste, mas para dotar o hospital de eficiência e eficácia não – é necessárioinvestir para isso;
  • As regras de normatização e regulação mudam o tempotodo – se não existe investimento em capacitação dos funcionários, em poucotempo eles ficam desatualizados e vão continuar fazendo da mesma forma comosempre fizeram, se tornando cada vez mais ineficientes.

  • É a semana do dia mais esquecido noBrasil – o dia do professor. O ensino está tão mal conduzido no Brasil quenossa melhor universidade já não consta na lista das 150 melhores do mundo, e asemana do professor ao invés de comemorar o aprendizado, ficou famosa comosendo ‘a semana do saco cheio’;
  • É a semana do dia do médico (da fisio também), que éuma profissão que além da vocação exige do profissional o contínuodesenvolvimento técnico. A mesma exigência, aliás, a que se submete aenfermagem, a fisioterapia, a nutrição, a farmácia e todas outras assistenciais.Mas no Brasil estas profissões acabaram sendo ‘infectadas’ pela ausência decapacitação complementar, ou seja, infelizmente é prática o contínuodesenvolvimento do aspecto técnico, mas não o aperfeiçoamento administrativo,estratégico, estatístico, financeiro, tecnológico, e de outras áreas deconhecimento que poderiam dotar a área da saúde da eficiência, eficácia eefetividade que todos gostariam que tivessem … mas não tem.