As pequenas e médias operadoras devem partir para novos modelos de comercialização, reinventando formatos  e com um olhar para perfis como os idosos e as classes emergentes. Esta é a opinião do diretor da Neorumos Seguros e membro da Comissão das Pequenas e Médias OPS da Abramge, Rafael Gualda. O assunto foi discutido com operadoras e entidades de classe na 6° Jornada Jurídica de Saúde Suplementar, que ocorreu em São Paulo, na sexta-feira (13).

e receba os destaques em sua caixa de e-mail.   

Para Gualda, um dos caminhos de sobrevivência citado é o de parcerias regionais com outras operadoras menores, a fim de atender uma determinada região sem prejuízos para ambas. O executivo também acredita que a transformação passa pelo canal de vendas com incentivos aos corretores, que são porta de entrada do aumento da carteira.

“O empresário vive do risco de enfrentar a realidade de inventar novos produtos”, disse, analisando o novo cenário para as pequenas e médias operadoras.

Para as pequenas e médias sobreviverem ao dinâmico mercado de operadoras com fusões e aquisições emergindo constantemente, Gualda apontou modelos com potencial como as classes C e D, modelos com exclusiva atenção ambulatorial, planos com co-participação e os idosos- população que tende a aumentar nos próximos anos.

E é a terceira idade um dos negócios do executivo, Gualda também é consultor da Neovita, canal de vendas da Prevent Sênior, plano de saúde destinado a pessoas acima de 49 anos.

Você tem Twitter? Então, siga http://twitter.com/#!/sb_web e fique por dentro das principais notícias de Saúde.