Os pediatras, neonatologistas, ameaçam suspender o atendimento dos convênios médicos em Pernambuco. O motivo: a defasagem dos honorários pagos pelos planos de saúde. Segundo a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), o movimento deflagrado em outros estados poderá provocar o desabastecimento da assistência médica quando o bebê precisa dos cuidados especiais.

Já foram registrados casos de falta do especialista, o que obriga os pediatras das UTIs neonatais serem deslocados para a sala de parto. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) acompanha o movimento e promete tomar providências para garantir os serviços.

Insatisfeitos com o valor da consulta entre R$ 35 e R$ 75 para assistir um parto, os pediatras deram ultimato aos planos de saúde para recompor os valores da tabela de honorários (CBHPM).

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