Foi anunciada nesta terça-feira (3) a criação de uma Rede Brasileira de Pesquisa sobre o Câncer, com participação de 15 instituições. O pronunciamento feito por representantes do governo, da academia e do setor privado aponta como metas da rede o mapeamento de genes relacionados ao câncer de mama e a realização de testes clínicos com duas novas terapias, desenvolvidas por cientistas no Brasil e nos Estados Unidos.
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A lista de participantes inclui o Instituto Butantã, que atuará como instituição-sede, o Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, a Fiocruz, o Instituto Nacional de Câncer, o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), a empresa Recepta Biopharma e várias universidades públicas.
Os testes clínicos serão feitos com duas moléculas: um anticorpo, que marca células tumorais para serem destruídas pelo sistema imunológico do paciente, e uma vacina terapêutica, que estimula o sistema imunológico a reconhecer e combater o câncer.