A adaptação ao “novo normal” dentro das empresas, tem gerado muita ansiedade, abalando significativamente a saúde mental dos colaboradores. “Os consultórios têm apresentado demandas de saúde mental como ansiedade, depressão e síndrome do pânico, além de pacientes com sequelas de pós Covid-19 do tipo: fadiga, falta de ar, dores de cabeça, dores musculares, queda de cabelo, perda de olfato e paladar, dor no peito, tontura, tromboses, palpitações, dificuldades de linguagem, raciocínio e memória, entre outras. São sequelas que vão impactar na produtividade do trabalhador”, esclarece Camila Dala Riva, coordenada da área médica da Klini Saúde, especialista em Medicina de Família e Comunidade, clínica orientada para Atenção Primária à Saúde (APS).
Será preciso avaliar e tratar distúrbios cardiorrespiratórios, motores e cognitivos, lembrando que cada pessoa apresentará um conjunto de manifestações diferentes. Sendo que a duração dos tratamentos também é imprevisível. “As empresas devem estar atentas a esta nova concepção de cuidado com os seus colaboradores, frente a importância do fomento de medidas preventivas e do monitoramento efetivo e longitudinal dos mesmos, garantindo bem-estar e reduzindo assim, agravos e períodos de afastamento do trabalho”, enfatiza a coordenadora.
O atendimento integral oferecido pela Klini, vai ao encontro das novas necessidades, na medida que é capaz de acompanhar todos esses sintomas com uma equipe multiprofissional, tanto de forma presencial quanto por telemedicina. Também oferta ao paciente, um serviço interativo com equipe de nutricionistas, educadores físicos e psicólogos, inclusive, com suporte emocional nas 24 horas. “Temos atendimento com médico de referência até as especialidades e criamos o ambulatório de pós Covid-19, com equipe preparada para reabilitação motora e respiratória”, fala Camila Dala Riva. Nessa concepção ampliada de cuidado, nos canais de monitoramento aos pacientes com Covid-19 atendidos pela Klini, além de todo suporte emocional, há a promoção de educação em saúde, preconizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).