O expert Ronie Reyes relata em seu último post que durante anos, as relações entre fornecedores de OPME e hospitais foram conflituosas e antagônicas. “De um lado, tínhamos as instituições de saúde pretendendo manter suas margens de comercialização diante das investidas das operadoras para reduzir os custos de materiais”, diz.

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De acordo com o executivo, por outro lado, o mercado fornecedor relutava em transformar um modelo viciado e, por vezes, pouco transparente, em uma matriz de interesses que beneficiasse mais do que um ou dois atores do processo de fornecimento de OPME.

“Os hospitais já sabiam que dentre os diversos serviços que oferecem, o uso das salas cirúrgicas era um dos poucos que ainda mantinha  uma rentabilidade mínima para viabilizar o negócio. Os fornecedores, por sua vez, também já haviam identificado que bons hospitais eram essenciais para que o trabalho junto às equipes médicas tivesse frutos positivos no seu volume de vendas”.

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