A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) denunciou a discriminação social no acesso aos serviços básicos de saúde na América Latina.
De acordo com pesquisa da Opas, entre 30% e 40% da população do continente está fora de qualquer programa de cobertura médica, por causa da pobreza, distância dos centros de saúde ou discriminação social.
A organização também alertou para a falta de atenção à saúde da mulher: elas não têm acesso aos serviços por conta da organização dos horários nos centros médicos e porque a maior parte dos profissionais são homens.