Na corrida desenfreada pela competitividade, os planos de saúde têm buscado alternativas criativas para a diminuição de seus custos, dentre elas a indicação de turismo médico aos seus beneficiários, ou seja, o encaminhamento dos pacientes para regiões onde o valor do procedimento reduz consideravelmente. Alguns estados do Nordeste possuem elevados custos em saúde, a exemplo de Salvador comparativamente a São Paulo.
No mundo, esse tipo de turismo movimenta cerca de US$ 60 bilhões, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), e o desbravamento de fronteiras em prol da saúde já observado no Brasil é, na verdade, uma reprodução do modelo global de saúde, e têm sido bem explorada por alguns países, com destaque para Canadá, México, Cuba, Costa Rica, Hungria, Golfo Pérsico, Índia, África do Sul, Cingapura, Coréia do Sul, Taiwan, Tailândia e Malásia. Na Tailândia, por exemplo, apenas em 2007, o número de turistas médicos chegou a 1,2 milhão. No Brasil, esta demanda tem crescido a taxas expressivas.
A introdução acima é do expert Enrico De Vettori publicada em seu último post no Saúde Business Web. Para ler o conteúdo na íntegra, rico em dados sobre o mercado de turismo médico, basta clicar AQUI.
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