O ocrelizumabe traz resposta para pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente logo nas primeiras semanas de tratamento e alivia a fadiga, sintoma que compromete substancialmente a qualidade de vida em pacientes com esclerose múltipla primaria progressiva.
Dados inéditos de segurança e eficácia do medicamento ocrelizumabe para pacientes com esclerose múltipla nas formas remitente recorrente e progressiva primária, serão apresentados durante o 69º Encontro Anual da Academia Americana de Neurologia (AAN), de 22 a 28 de abril em Boston, Massachusetts.
A exposição se dará em três sessões plenárias que descreverão a resposta ao tratamento com ocrelizumabe em pacientes com a forma remitente recorrente, logo nas primeiras oito primeiras semanas do tratamento. Além disso, também será abordado o efeito do medicamento na progressão e atividade da doença para pacientes com o tipo primária progressiva.
“O ocrelizumabe é a única terapia modificadora da doença aprovada pela agência reguladora americana, a FDA, para pacientes com esclerose múltipla primária progressiva, e oferece à pessoas com o tipo recorrente uma nova opção terapêutica com perfil favorável de segurança”, afirma Dra. Sandra Horning, diretora médica e chefe de desenvolvimento global de produtos da Roche. “Os dados a serem apresentados no encontro da AAN demonstrarão a rapidez com que o ocrelizumabe controla a atividade da doença e reduz as lesões cerebrais em pacientes com Esclerose múltipla recorrente inicial, ambas importantes metas estabelecidas no estudo para avaliar este tratamento.”
O ocrelizumabe acaba de ser aprovado agência reguladora de medicamentos e alimentos dos EUA, a Food and Drugs Administration – FDA, para tratamento de pacientes adultos com EM recorrente ou primária progressiva.