A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que congrega 16 grupos econômicos responsáveis por 13 milhões de beneficiários, o que representa 29% do setor, disse em nota que irá avaliar os impactos da decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
De acordo com a federação, “as seguradoras e operadoras associadas à Fenasaúde estão examinando o rol definitivo para calcular o alcance e os impactos das novas coberturas”.
Atualmente, fazem parte da entidade as seguradoras Bradesco Saúde, SulAmérica Saúde, Brasilsaúde, Porto Seguro Saúde, Marítima Saúde, AGF Saúde, Unimed Seguro Saúde, Unibanco Aig Saúde, Notre Dame, Itauseg; há também as operadoras Amil, Medial, Intermédica, Golden Cross, Excelsior e a Omint; além da operadora de odontologias de Grupo Odontoprev.
Para a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) as empresas do setor não têm condições de assumir os custos adicionais que o novo rol irá proporcionar, o que representará algo em torno de 10%. A instituição inclusive está estudando medidas judiciais e administrativas contra a posição do governo.