A Novartis continuará seu trabalho com a Organização Mundial da Saúde (OMS) por um mundo livre da hanseníase, estendendo sua doação de medicamentos para o tratamento da doença até 2020. O compromisso, que previa inicialmente o apoio à causa até 2015, foi prorrogado por mais cinco anos e incluirá a doação de aproximadamente US$ 22,5 milhões para tratamento, além de uma verba de até US$ 2,5 milhões para apoiar a OMS na logística contra a doença. O objetivo é ampliar o acesso ao tratamento para cerca de 850 mil pacientes em todo o mundo.
A eliminação da hanseníase é um compromisso global da Novartis que, desde 2000, fornece gratuitamente, em parceria com a OMS, a poliquimioterapia (PQT) para o tratamento da doença em todo o mundo. A PQT, que está disponível gratuitamente em toda a rede pública do Brasil, cura a hanseníase e interrompe sua transmissão. A doença, que atinge principalmente as populações menos favorecidas, muitas vezes com acesso restrito a informação e tratamentos, ainda é endêmica no país. Em 2011, foram registrados mais de 30 mil casos da doença, 15% menos do que o ano anterior. Mesmo com a redução de novos casos, o Brasil é o segundo país com mais casos de hanseníase no mundo, ficando atrás apenas da Índia.
No Brasil, além da doação de medicamentos, a Novartis mantém a Carreta da Saúde, um projeto itinerante que leva informação à população sobre a hanseníase, promove o diagnóstico da doença e fornecer gratuitamente os medicamentos necessários para início do tratamento. A iniciativa é coordenada pelo Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e das Secretarias de Saúde locais. Nos últimos 3 anos, a Carreta da Saúde realizou mais de 35,5 mil consultas e diagnosticou mais de 786 casos da doença.
Ao todo, foram doadas pela Novartis, por meio da Fundação Novartis para o Desenvolvimento Sustentável (FNDS), 48 milhões de unidades mundialmente, curando mais de 5 milhões de pacientes e representando um investimento de US$ 77 milhões. “A Carreta da Saúde fortalece a luta da Novartis, auxiliando as autoridades de saúde na eliminação da doença”, destaca Alexander Triebnigg, presidente do Grupo Novartis no Brasil.
“Temos orgulho em ajudar a eliminar a hanseníase no Brasil e no mundo. Para isso, realizamos trabalhos com governos, agências internacionais, organizações não-governamentais e do setor privado para assegurar que os pacientes recebam o tratamento necessário. Somente com uma ação efetiva e coordenada por todas as partes envolvidas, podemos atingir nosso objetivo comum de erradicar a hanseníase”, ressalta Triebnigg.
Este anúncio reforça o compromisso da empresa de melhorar o acesso aos cuidados de saúde no mundo. A Novartis desenvolve vacinas e medicamentos para doenças negligenciadas em dois institutos de pesquisa: o Instituto Novartis para Doenças Tropicais (NITD), em Cingapura, e o Instituto de Vacinas e Saúde Global da Novartis, na Itália. A iniciativa da Novartis em malária é uma das maiores do setor de saúde e acesso à programas de medicina. Desde 2001, a Novartis tem trabalhado com organizações sem fins lucrativos para garantir a eficácia do seu remédio contra a malária, fornecendo mais de 480 milhões de tratamentos e salvando cerca de um milhão de vidas. Em 2011, o programa de acesso à saúde da Novartis atingiu mais de 89 milhões de pacientes e está avaliado em US $ 1,7 bilhões, ou 3% das vendas líquidas.
Sobre a poliquimioterapia (PQT) no tratamento de lepra
Desde 1985, mais de 14 milhões de pessoas no mundo foram curadas da hanseníase graças ao PQT, o tratamento recomendado pela OMS. Segundo a OMS, em 2010, aproximadamente 230 mil novos casos foram registrados em 130 países. Apesar desse sucesso, o controle da hanseníase permanece em um momento crítico e o desconhecimento sobre a doença é cada vez mais comum.
O desenvolvimento de PQT mudou a realidade da hanseníase no mundo. A Poliquimioterapia consiste em três medicamentos (rifampicina, clofazimina e dapsona), dois dos quais (rifampicina e clofazimina) foram desenvolvidos pelos laboratórios de pesquisa da Novartis em 1980. O PQT tornou possível curar pacientes, interromper a transmissão da hanseníase e prevenir deficiências. Mesmo os pacientes com a forma mais grave da doença mostram melhoras clínicas visíveis dentro de algumas semanas de tratamento.
Disclaimer
As informações contidas neste texto têm caráter informativo, não devendo ser usadas para incentivar a automedicação ou substituir as orientações médicas. O médico deve sempre ser consultado a fim de prescrever o tratamento adequado.
Sobre a Fundação Novartis para o Desenvolvimento Sustentável
A Fundação Novartis para o Desenvolvimento Sustentável é uma organização sem fins lucrativos, cujas atividades fazem parte do portfolio de Responsabilidade Corporativa do Grupo Novartis, que financia as operações da fundação. Há mais de 30 anos, a missão da fundação tem sido apoiar programas de saúde nos países em desenvolvimento. Suas competências essenciais incluem também a análise aprofundada, consultoria e publicações nas áreas de responsabilidade corporativa e política de desenvolvimento. Para mais informações sobre a fundação acesse www.novartisfoundation.org.
Sobre a Novartis (www.novartis.com)
A Novartis oferece soluções de saúde que atendem às necessidades em constante mudança de pacientes e da população. Focada exclusivamente em cuidados com a saúde, a empresa oferece um portfólio diversificado para melhor atender estas necessidades: medicamentos inovadores e genéricos, vacinas preventivas, ferramentas de diagnóstico e produtos de consumo em saúde. A Novartis é a única empresa com posição de liderança em todas essas áreas. Em 2011, o Grupo atingiu vendas líquidas de US$ 58,6 bilhões, sendo que cerca de US$ 9,6 bilhões (US$ 9,2 bilhões excluindo encargos de depreciação e amortização) foram investidos em pesquisa & desenvolvimento em todo o Grupo. Sediada em Basiléia, Suíça, as empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 124.000 pessoas (incluindo 16.700 da Alcon) e operam em cerca de 140 países ao redor do mundo.
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