A Unidade de Medicina Nuclear do Hospital do Instituto Brasileiro do Controle do Câncer (IBCC), operada em parceria com a clínica UDDO, traz para o país a mais moderna ferramenta para identificação de tumores em mulheres com mama de tecido mais denso. Trata-se do Molecular Breast Imaging (MBI), tecnologia de diagnóstico por imagem molecular de última geração.
Mantendo o pioneirismo, a Unidade de Medicina Nuclear UDDO-IBCC disponibiliza o equipamento MBI, um dos primeiros do gênero no país, para a realização de mamografia radioisotópica, também conhecida como cintilomamografia. Aprovado desde 2010 pelo FDA (Food and Drugs Administration), órgão regulador de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, o MBI, desde então, vem sendo usado em alguns centros de referência em diagnósticos no mundo.
Diferentemente da mamografia convencional, que utiliza a aplicação do raio-X para verificar alterações no interior do organismo, o MBI detecta sinais microscópicos de tumores através da substância radioativa injetada na paciente e absorvida pelas células tumorais. O procedimento é mais uma solução que complementa os exames de mamografia digital e a ultrassonografia, quando estas não oferecem resultados conclusivos.
A técnica já parte do rol de procedimentos da ANS (Agência Nacional de Saúde) pagos de acordo com a Tabela da Saúde Suplementar e Tabela Unificada de Procedimentos do SUS, atendendo, dessa forma, tanto os pacientes SUS quanto os conveniados.