Segundo o levantamento feito pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), houve um aumento de 26% de doadores efetivos de orgãos (doações que resultaram em transplante) no Brasil entre 2008 e 2009.
O número de doadores no último ano foi de 8,7 por milhão de população (pmp), e em 2008 era de 7,2 pmp. O resultado é o melhor já obtido, e supera a meta estabelecida para 2009, que era de 8,5 pmp. O salto foi de 1.317 doações para 1658.
A taxa de efetivação, que significa o número de doações em relação aos potenciais doadores, também cresceu, de 22% para 25,5%. A meta da associação é atingir 40%.
O levantamento também aponta que as regiões Norte e Centro-Oeste têm taxas muito baixas de doadores: dos setes estados da região, somente o Acre e o Pará utilizam doadores mortos. Estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia também não atingiram as metas estipuladas pela ABTO. Os órgãos mais transplantados em 2009 foram fígado e rim.
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Número de doadores aumenta 26,6% no Brasil
Houve um salto 1.317 para 1658 doações entre 2008 e 2009. Taxa de efetivação também cresceu de 22% para 25%
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