O tema saúde mental entrou definitivamente na pauta do mundo corporativo. Dados apresentados na última edição do Fórum Econômico Mundial apontam que empresas em todo o mundo perdem cerca de US$ 2,5 trilhões em produtividade, com faltas no trabalho e rotatividade. Já a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), braço da Organização Mundial da Saúde, indica que cerca de 1 bilhão de pessoas vivem com algum transtorno mental.

No Brasil, a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez devido a transtornos mentais e comportamentais bateu recorde em 2020, somando 576,6 mil afastamentos, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho — uma alta de 26% em relação ao registrado em 2019. 

Atenta ao cenário, a startup brasileira Vittude, referência em psicologia online e educação emocional de alta qualidade, vem ajudando empresas a implementarem ambientes seguros psicologicamente para seus colaboradores. Desde o início da pandemia, a healthtech coleciona números impressionantes. A startup viu o faturamento crescer 540% e o número de agendamentos de consultas aumentar 700%. Hoje, são mais de 450 mil vidas cobertas e cerca de 130 parceiros, incluindo companhias como Grupo Boticário, Renner, Raia Drogasil, Grupo Profarma, Saint Gobain, SAP e Sky. 

“Uma empresa que investe na saúde mental do colaborador consegue aumentar a produtividade das equipes, impacta positivamente o ambiente e o employer branding. Atualmente, cerca de 32% dos colaboradores apresentam sinais evidentes de burnout e a tendência é que este percentual aumente em decorrência da pandemia. Pensando nisso, nós disponibilizamos um dashboard com relatórios em tempo real com informações de utilização, percentual de engajamento e nuvem de palavras com os temas mais buscados durante o agendamento. Tudo para que a gestão dos colaboradores seja feita com os melhores recursos disponíveis”, afirma Tatiana Pimenta, fundadora e CEO da Vittude.