Estas alterações são conhecidas como modificações epigenéticas e controlam se um gene está “ligado” ou “desligado”.
Analisar estas modificações pode ter importante impacto no tipo de tumor do paciente e na resposta que ele terá a cada droga. Uma equipe do MIT desenvolveu um método para detectar este tipo de modificação, chamada de metilação, que pode oferecer uma maneira de encontrar o melhor tratamento para cada paciente.
A forma atual de avaliação é demorada e envolve cálculos não tão simples de serem feitos sobre o tempo que o DNA deve estar exposto a certas substâncias. O novo método, então, é mais rápido, barato e simples de ser realizado, com uma proteína chamada methyl binding domaind (MBD) e um biochip.
Esta técnica corta boa parte do tempo para analisar modificações epigenéticas e pode ser uma ferramenta válida para diagnóstico de pacientes.
“É uma abordagem muito inovadora. Não apenas vai impactar nos diagnósticos, mas, em escalas maiores, em como entendemos a relação entre essas modificações e cada tipo de doença.”, disse um dos responsáveis da pesquisa para o MIT News.