Na noite desta quinta-feira, 17, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou que a derrubada da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) faz desaparecer o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) da Saúde, que iria gerar mais R$ 4 bilhões no setor.
Segundo o ministro, sem os recursos adicionais, ficam adiados os reajustes das tabelas do Sistema Único de Saúde (SUS) e o aumento do teto financeiro dos estados e municípios.
A criação de unidades de pronto-atendimento 24 horas, a retomada das obras em hospitais, a compra de equipamentos e a ampliação do atendimento oncológico, que trata de câncer.
Temporão afirma que o piso constitucional de repasses da União para o orçamento da Saúde, regulamentado pela Emenda 29, está garantido. Entre as medidas está a aprovação da lei que cria as fundações estatais no Congresso Nacional.
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