Foi publicado no Diário Oficial da União a implantação da genética clínica nos postos de saúde. A medida permitirá o acesso de 140 milhões de brasileiros aos procedimentos da genética médica, colaborando na prevenção de doenças. As informações são da Sociedade Brasileira de Genética Médica – (SBGM).

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Na fase de implantação, que começará este mês, a prioridade do Sistema Único de Saúde (SUS), será o diagnóstico e tratamento das Anomalias Congênitas, Deficiência Mental e Erros Inatos de Metabolismo (falta de enzimas no organismo).

O Brasil reduziu a taxa de mortalidade infantil por causas infecciosas, mas aumentou a proporção de mortes atribuídas às malformações congênitas, passando do quinto para o segundo lugar. Nos hospitais de referências como, por exemplo, os Hospitais-Escolas (Hospitais das Clínicas etc) as anomalias congênitas representam mais de 50% das admissões pediátricas, impactando principalmente, na morbidade e mortalidade. Cinco por xento dos nascidos vivos apresentam alguma anomalia em seu desenvolvimento ocasionada por fatores genéticos como deficiência mental, física, auditiva e visual; doenças metabólicas; doenças degenerativas; defeitos congênitos e câncer.