Nesta quarta-feira, a Mesa Diretora debateu a possibilidade de mudança no plano de saúde da Câmara. O que está em discussão é a hipótese de os deputados e secretários também terem direito ao plano, hoje oferecido aos servidores de carreira.
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De acordo com o presidente Arlindo Chinaglia, ainda não há uma proposta fechada sobre o assunto, mas é certo que não haverá custos extras para a Câmara. Pela decisão, o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindilegis) irá negociar com operadoras de plano de saúde para a contratação do serviço. Com o aumento da escala, há a expectativa de redução do preço por usuário.
Os servidores não concursados que desejarem aderir ao plano terão de pagar uma parcela do valor total, como já acontece com os efetivos, caberá a estes funcionários arcar com a ampliação do benefício porque a Câmara não irá ampliar o repasse que faz para a contratação de plano de saúde. Segundo o presidente da Casa, a previsão do Orçamento de 2009 é de um repasse de R$ 43 milhões.
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