Os cirurgiões cardíacos goianos estão obrigados a realizar cirurgias de urgência, podendo responder criminalmente em caso de recusa. O fato resulta de um acordo firmado entre o Ministério Público, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia e a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás.
 
As cirurgias cardíacas, na rede pública, estão suspensas no Estado desde dezembro de 2009, quando médicos da Cooperativa dos Cirurgiões Cardiovasculares do Estado (Copaccardio) se descredenciaram do SUS.
Os procedimentos de urgência serão realizados no Hospital Geral de Goiânia e o Hospital das Clínicas. Uma equipe de profissionais da Secretaria Municipal de Saúde irá avaliar os casos quanto à gravidade.
Nesta terça-feira (28), o Ministério da Saúde deve apresentar à Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardíaca a proposta de nova tabela, durante o Congresso Brasileiro de Cardiologia. Uma das propostas prevê a elevação do teto cirúrgico de R$ 900 para R$ 3 mil.
*Com informações do Goiás Agora
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