Os pesquisadores da Unicamp conseguiram fabricar pele humana em laboratório. O tecido não causa rejeição e poderá ser usado para tratar vitiligo, queimaduras e úlceras.
A equipe desenvolveu a derme e a epidereme retirando uma pequena amostra de pele do próprio paciente.
No laboratório, foi feita a fragmentação do material a cultura primária da derme e da epiderme, em colágeno bovino estéril. O colágeno orienta a reprodução dos fibroblastos e faz a pele aumentar.
Depois, o colágeno bovino praticamente desaparece e os fibroblastos passam a produzir colágeno humano sozinhos.
A pele é enxertada no paciente e continua se reproduzindo. A formação de todas as camadas dura cerca de um mês.