A Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa) revisou seu Estatuto Social com o objetivo de ampliar a representatividade da entidade e permitir a entrada de outros segmentos voltados à pesquisa em saúde humana, especialmente na área de biotecnologia.

A partir de agora, poderão fazer parte da Interfarma, empresas e pesquisadores nacionais, instituições, fundações, universidades, institutos, empresas start up sem produtos, vendas ou faturamento e até mesmo pessoas físicas.

Para Antônio Britto, presidente executivo da Interfarma, a mudança do perfil da entidade reflete o atual mercado brasileiro.

“Um movimento de convergência em busca da inovação em saúde humana tem se fortalecido. Laboratórios de capital internacional adquirem companhias fabricantes de genéricos, que têm se voltado para a pesquisa e buscam alternativas além da produção de similares e genéricos”, diz.

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