Desde que Alan Turing começou a desenvolver a ciência da computação, na década de 50, a inteligência artificial já era vista como uma possibilidade, ou seja, desenvolver máquinas que possuam ou multipliquem a capacidade do ser humano de resolver problemas, pensar, enfim ser inteligente.
Passados mais de cinquenta anos, a busca pelo aprimoramento da inteligência artificial está longe de parar. Ao contrário do que muitos pensam, inteligência artificial não é assunto apenas para filmes de ficção científica, ela está presente em nosso cotidiano, como nos sistemas de recomendação do Amazon, Youtube e Facebook, nos caixas eletrônicos, que conseguem ler o valor escrito em um cheque por exemplo. O CRO da Live Healthcare Media, Raphael Gordilho, explorou profundamente este assunto em um artigo sobre os investimentos do Google em inteligência artificial, vale a pena ler.
Além do Google, gigantes como Microsoft, IBM e Facebook também possuem ambiciosos projetos na área. O Facebook, por exemplo, está ampliando o uso de reconhecimento facial em sua plataforma e desenvolvendo um software para entender o que seus usuários dizem e fazem on-line, promovendo um profundo estudo sobre o comportamento humano.
Computadores como essas já reconhecem as emoções por meio das fotos, vídeos postados e textos postados, sabendo até identificar quando a emoção é verdadeira ou não.
Os impactos da inteligência artificial na Saúde também são promissores para a melhoria de diagnósticos, redução de erros médicos, aprimoramento das cirurgias, dos tratamentos, e muito mais.
Outro exemplo para a área da saúde é o do supercomputador da IBM, o Watson. Projetado em 2007 com o objetivo de apoiar diagnósticos clínicos, possui o título de computador mais potente do mundo, com mais de 15 trilhões de bytes, o equivalente a 2800 computadores comuns juntos.
Este vídeo mostra um pouco da capacidade do Watson em analisar dados de saúde e, dessa forma, auxiliar o trabalho dos médicos.