A partir desse estudo foi identificado que o combate aos custos atualmente é a principal prioridade dos executivos entrevistados, num sinal claro de que ainda há muito a se fazer ali (bem como no Brasil) para operar a saúde de forma mais racional – e isso tem servido de uma valiosa dica para novos empreendedores interessados em se concentrar nesse mercado.
Dentre as principais barreiras para que as coisas possam acontecer de forma nova foram citadas a limitação de investimento, cultura e pessoas – certamente ingredientes que surgiriam caso fosse realizada uma pesquisa parecida no Brasil.
Segundo levantaram a HealthCare Information and Management Systems Society (HIMSS) e a AVIA – idealizadoras do estudo e deste infográfico – dentre os impactos esperados pelas mudanças em curso estão a melhoria no processo de follow up do paciente, o suporte a decisão clínica dos pacientes em tratamento e uma melhor coordenação da cadeia de saúde.