Com aplicação rápida e minimamente invasiva, o Essure é a solução para quem não quer mais ter filhos

Muitas mulheres ainda têm dúvidas sobre o que fazer quando decidem não engravidar mais: utilizar métodos contraceptivos constantes, carregados de hormônios, ou partir para uma cirurgia? E as opções que estão no mercado são tantas, que as deixam ainda mais confusas, principalmente àquelas que possuem certo tipo de comorbidade e não podem se submeter a determinados procedimentos.

Porém, o que muitas ainda desconhecem é um método inovador em contracepção feminina. Trata-se do Essure, uma alternativa à laqueadura cirúrgica que tem revolucionado a perspectiva das mulheres que não querem – ou não podem – ter filhos.

Diferente dos métodos definitivos, como as contracepções cirúrgicas masculinas e femininas: vasectomia e laqueadura, o Essure não atinge de forma agressiva o organismo, uma vez que não necessita de anestesia para ser colocado, pois se trata de um procedimento ambulatorial e não libera hormônios, além de ser totalmente eficaz em sua finalidade: impedir o espermatozoide de alcançar o óvulo.

O Essure é um microimplante macio e flexível, de apenas quatro centímetros, em titânio e níquel (materiais que apresentam excelente compatibilidade com o organismo) que, introduzido através da vagina por um equipamento extremamente fino (Histeroscópio), é colocado em cada uma das tubas uterinas, sem cortes (e por isso não necessita de anestesia), sem liberação de hormônios, sem internação e sem a necessidade de afastamento das atividades diárias.

Nas semanas que se seguem ao procedimento, o corpo e os microimplantes trabalham juntos para formar uma barreira natural que impede o espermatozoide de alcançar o óvulo. Por esse motivo, durante os três primeiros meses, a paciente deve continuar a usar outra forma de contracepção. Após este período, é realizada uma radiografia simples da pelve e, confirmada a oclusão, não é mais necessário o uso de outro método contraceptivo.

Considerado como primeira opção entre as mulheres europeias e norte-americanas, o método aprovado pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – começa a ser mais conhecido no Brasil por sua eficácia e praticidade, pois não oferece os riscos de uma cirurgia de laqueadura e, por não conter medicamentos ou hormônios, o microimplante é indicado para todos os tipos de mulheres e uma excelente opção para aquelas que apresentam alguma patologia que aumente os riscos cirúrgicos, como hipertensão, cardiopatia, diabetes, obesidade, entre outras.

O primeiro passo, para as mulheres interessadas em ter acesso ao método, deve ser participar do Programa de Planejamento Familiar. Basta se dirigir até à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência e se inscrever no Programa de Planejamento Familiar.

Mais informações sobre o método em:

www.commed.com.br

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www.essure.com