E com maestria o pessoal ilustrou a matéria. Com uma porta para a ALTERNATIVA e as outras preservadas, a figura sintetiza brilhantemente como o modelo deve existir na maioria dos hospitais. Como alternativa.
Os dois cases apresentados possuem característica considerada essencial. Os hospitalistas tanto servem de apoio para “o hospital” e até para terceiros, como têm o seu cantinho próprio, sendo ali a sua atuação principal, ao menos na perspectiva do programa de MH. Somente assim é possível pensar na Medicina Hospitalar como uma carreira médica de fato, justificando uma entidade para atender aos interesses específicos daqueles que venham a se tornar hospitalistas.
Da série “hospitalistas pelo Brasil”, está representada a experiência paulista que mais me empolgou até hoje. Pude conhecer o programa de MH do Paulistano em 2007, e fiquei bastante encantado, em particular pelo tripé: oportunidade de CARREIRA como generalista, retenção profissional e satisfação global.