Projeto de Lei que autoriza terceirização de toda a rede aguarda aval do governador José Serra. Enquanto a ação não acontece, o governador já adianta que apenas o Hospital Brigadeiro, na capital paulista, terá a administração terceirizada para uma organização social (OS), como meta de transformá-lo em um centro de transplantes de rim e fígado. O fato de terceirizar apenas um hospital também é uma forma de amenizar as críticas à iniciativa do governador, sendo que hoje só as novas unidades podem ser terceirizadas, segundo o secretário de Saúde, Luiz Roberto Barradas. A ideia é que a gestão dos laboratórios de exames que funcionam nos hospitais estaduais tenha sua administração sob o comando de OSs.
Em relação à emenda da deputada Maria Lúcia Amary (PSDB), que permite aos hospitais públicos geridos por OSs separar 25% dos atendimentos a pacientes particulares ou com plano de saúde, o secretário, apesar de se mostrar favorável ao texto, afirma que ainda não se sabe se o trecho será sancionado.
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