O Hospital Albert Einstein foi eleito o melhor da América Latina em sete especialidades médicas e líder em inovações tecnológicas, de acordo com o ranking World’s Best Specialized Hospitals 2025 e World’s Best Smart Hospitals 2025, ambos publicados pela revista norte-americana Newsweek. As especialidades nas quais o Einstein se destacou incluem oncologia, gastroenterologia, ortopedia, neurocirurgia, ginecologia e obstetrícia, pneumologia e endocrinologia.

O hospital também foi reconhecido pela terceira vez consecutiva como o melhor na América Latina em adoção de tecnologias inteligentes, utilizando câmeras de alta definição, telemedicina e inteligência artificial para melhorar o cuidado à saúde. “Nós medimos e acompanhamos indicadores de qualidade e segurança, desfechos clínicos e relatados pelos pacientes, sempre buscando melhorar a saúde e a qualidade de vida deles”, afirmou Sidney Klajner, presidente do Einstein.

O World’s Best Specialized Hospitals premia instituições em 12 áreas médicas, e o Einstein ficou entre os top 10 do mundo em gastroenterologia, top 20 em oncologia e top 25 em ortopedia e cardiologia. Comparado ao ranking de 2024, o hospital melhorou sua posição em cardiologia, cirurgia cardíaca, neurologia e urologia.

A lista da Newsweek, elaborada em parceria com a Statista Inc., é baseada em três critérios: uma pesquisa com profissionais de saúde, dados de acreditações hospitalares e medidas de desfecho relatadas por pacientes, conhecidas como PROMs (Patient Reported Outcome Measures).

O hospital continua a expandir sua presença, assumindo este ano a gestão de dois hospitais públicos: o Hospital Ortopédico do Estado da Bahia, em Salvador, e o Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz, em Goiânia.

Sidney Klajner reforça que a tecnologia é uma aliada essencial na transformação do setor de saúde. “Ela não é apenas um suporte, mas parte integrante do trabalho de médicos, cientistas e demais profissionais, capaz de resolver desafios complexos e ampliar o acesso a cuidados de qualidade, tanto no setor privado quanto no público”, conclui.