Foi suspenso hoje, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o repasse de remédios gratuitos enviados para clínicas particulares e ONGs no Haiti. A ONU foi informada pela agência de notícias Associated Press que algumas denúncias apontavam que pelo menos 12 hospitais públicos e particulares estariam cobrando dos pacientes pelo atendimento.
Desde que o terremoto devastou Porto Príncipe, capital Haitina, com cerca de 212 mil mortos, há quase um mês, todo o atendimento médico era gratuito. Atualmente, o país conta com 90 hospitais em funcionamento, públicos e particulares. Somente os hospitais públicos vão continuar recebendo remédios gratuitamente.
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Hospitais no Haiti cobram por atendimento, e OMS suspende envio de medicamentos gratuitos
Hospitais cobram de pacientes. Desde o terremoto, todo o atendimento médico no país deveria ser gratuito
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