A GlaxoSmithKline deve mudar sua estratégia para passar a prover medicamentos mais baratos a milhões de pessoas de nações em desenvolvimento. Segundo Andrew Witty, o novo presidente da farmacêutica, todos os preços serão reduzidos nos países mais pobres e os lucros voltarão a ser destinados a hospitais e clínicas.
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O novo presidente reforçou que a Glaxo realizará cortes de até 25% nos preços de medicamentos nos 50 países menos desenvolvidos em relação aos valores cobrados nos EUA e no Reino Unido, além de garantir maior acessibilidade a nações em desenvolvimento, como Brasil e Índia.
