O professor Zeferino Vaz, criador e magnífico reitor da Unicamp, com quem tive o privilégio de trabalhar por doze anos quando do nascer da universidade ? nos lembrava que ?conhecimento se gera, flui e se dispersa por fricção social?, proposta que a cada momento se torna mais presente, quando o conhecimento se constitui no maior capital intelectual das empresas.
A fricção social não acontece somente nos corredores de um hospital ou nas salas de procedimentos médicos, mas terá que contar com um ambiente adequado para um convívio sócio-profissional que congregue competências em momentos ?fora das atividades rotineiras?, e que promova comportamentos de descanso, laser e entretenimento.
Torna-se necessário o retorno as praticas do ?conversar? de forma relaxada e que pronuncie e incentive o relacionamento entre as pessoas, qualquer seja seu papel na empresa onde atua.
Alguns hospitais, cujos dirigentes estão sensíveis e atentos a preservação e ampliação de seu capital intelectual, tem promovido a criação de ambientes físicos propícios as práticas de relacionamento social, criando verdadeiros e saudáveis ?pontos de encontro?, cujos resultados se refletem de imediato na sua sustentabilidade e imagem empresarial.