Em carta aos parlamentares, o presidente da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Rafael Guerra, explica que o governo, em dezembro, havia se comprometido a voltar atrás e não elevar o imposto de 3% para 7,6% para todo o setor, informa a ANAHP. No entanto, além de manter o reajuste para laboratórios de análises clínicas, radiologia, odontologia e fisioterapia, o Executivo ainda pretende aumentar indiscriminadamente a Cofins sobre a importação, o que onera ainda mais o setor dependente de equipamentos e insumos importados. A Frente Parlamentar da Saúde defende que estes produtos, sem similares nacionais, deveriam permanecer isentos do aumento da Cofins para importação.