Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), conseguiram diagnosticar a leptospirose pelo método PCR (Polymerase Chain Reaction- reação em cadeia de polimerase). Pela técnica, o sangue é coletado no início dos sintomas e é submetido a técnicas de amplificação in vitro, capazes de separar o DNA da bactéria Leptospira dos outros componentes celulares.
O método já foi testado em outros países para detectar Aids e tuberculose. No caso da leptospirose, o diagnóstico pode ser obtido em menos de oito horas.
Até o momento, o exame sorológico, que depende da resposta imunológica do paciente para identificar os anticorpos, era utilizado para identificar a doença, aumentando o tempo para obtenção de resultados para mais de dez dias.
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