As companhias farmacêuticas estão reduzindo os preços e licenciando seus medicamentos contra a Aids gratuitamente ou a custos nominais para organizações sem fins lucrativos e fabricantes locais de países em desenvolvimento.
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De acordo com o Valor Econômico, ativistas afirmam que essa atitude é em parte uma tentativa de evitar uma repetição da reação de relações públicas que as companhias tiveram de enfrentar uma década atrás, depois de colocarem inicialmente preços nos medicamentos que apenas pacientes dos países ricos podiam arcar.
Em uma conferência sobre a Aids realizada em Viena, a Unitaid, organização sem fins lucrativos, disse que está discutindo a criação de um “pool de patentes” com a Gilead, Merck e Johnson & Johnson, para o licenciamento de medicamentos em desenvolvimento para fabricantes de genéricos que possam vender os remédios a preços menores que os possíveis para as grandes farmacêuticas.
Os fabricantes de medicamentos contra a Aids são pressionados a aumentar o acesso do Terceiro Mundo aos seus produtos desde a realização de encontro internacional para discutir a Aids em Durban, África do Sul, em 2000.
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