O projeto piloto do governo para validar os diplomas de estudantes de medicina graduados em universidades fora do País, aprovou apenas 2 dos 628 inscritos, no teste realizado em outubro. De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, a maioria dos estudantes é formada em instituições cubanas e bolivianas.
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Com o resultado negativo, o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da Saúde (MS) devem discutir o formato do teste. Para exercer a profissão no País, os médicos formados em universidades no exterior, estrangeiros ou brasileiros, devem ter o diploma validado por instituições brasileiras, o que ocorre normalmente em universidades do País com avaliações de currículo, provas e cobrança de taxas.
O aumento do número de estudantes brasileiros formados em instituições, sobretudo, argentinas, cubanas e bolivianas, pressionou o governo a propor uma alternativa as práticas já realizadas. A resposta foi a realização da prova, que é aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), do MEC. Antes do teste são analisados os currículos dos estudantes, nesta etapa, dos 628 inscritos, ficaram 506 e deste número apenas 268 compareceram.
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