O compartilhamento dos negócios entre operadoras e fabricantes está cada vez mais em voga quando uma nova droga ou tecnologia é introduzida no mercado. No entanto, segundo a diretora da Axiabio, Gabriela Tannus, o que geralmente é considerado são apenas os benefícios decorrentes da parceria, quando os riscos é que deveriam ser o principal aspecto levantado.
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“O assunto está sendo cada vez mais debatido no setor, mas acredito que antes de compartilhar os riscos, é preciso organizar o nível de informação dos pacientes. É preciso haver um rastreamento de dados”, explicou Gabriela à Saúde TV, durante o evento Ispor.
Confira a entrevista na íntegra aqui.
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