Um artigo publicado na revista Scienc informa que o monitoramento de sinais vitais, que é feito por meio de eletrodos, pode passar a ser feito utilizando um pequeno dispositivo sem fio, mais fino do que um fio de cabelo, o pelo eletrônico.

De acordo com a publicação, o produto é feito sobre uma base de poliéster semelhante à usada em tatuagens temporárias. O sensor é flexível e acompanha os movimentos da pele, além de aderir com facilidade. Ele possui uma antena, que servirá para transmissão de dados, e contém uma bateria que pode ser recarregada.

Medição de ondas cerebrais e movimentos musculares, emissão de calor para auxiliar na recuperação de machucados: tudo isso pode ser feito a partir do pelo eletrônico.

De acordo com a Universidade de Illinois, Estados Unidos, que está desenvolvendo o produto, o objetivo é fazer com que objeto se pareça cada vez mais com as camadas superficiais da pele.

Ainda não existe previsão da chegada dos produtos ao mercado, e nem o preço inicial