Houve uma conexão de fibras óticas interligando os diversos pontos e a uma conexão à internet com rede de alta velocidade para uso exclusivo de universidades e centros de pesquisa.

Em 1996, Roberto abriu sua empresa em Uberlândia e eles começaram um projeto de eletrocardiograma e receberam investimento de um venturecapital da suíça, permitindo expansão e presença da sua empresa em toda a América latina. Eles decidiram ser um provedor de serviços e criaram uma plataforma integrada de telemedicina (PIT). Há também a possibilidade de ser comprada uma mala personalizada para as necessidades do clientes com sensores, medições e acesso à internet móvel.

A empresa tem, também, um projeto de telemedicina dentro de prisões. A princípio, Dr. Roberto citou que parecia uma área difícil, sem muito prestígio, mas viu que o uso de telemedicina dentro de presídios evita resgates desnecessários e, assim, faz a sociedade economizar dinheiro. Cada resgate custa em torno de 600 reais e, além da economia financeira, há diminuição do risco para a sociedade, porque não há necessidade, em muitas vezes, de deslocar o presidiário para um hospital.

Foi desenvolvido, também, um projeto para telemedicina relacionada ao turismo e com foco nos megaeventos que acontecem no país. O projeto é ter carros preparados com equipamentos emergenciais para companhias de seguro de saúde, principalmente internacionais, para prestar assistência a estrangeiros.