Diferentes modelos de remuneração. Esse foi o tema da palestra apresentada pelo superintende geral do Hospital Samaritano de São Paulo, Sérgio Couto, no 36º Congresso Mundial de Hospitais.
De acordo com o executivo não existe um modelo mais eficiente, mas, sim, um mais apropriado.
Nas negociações do Samaritano é utilizado uma fórmula onde os principais componentes têm um peso e cada peso tem um indicador para evitar qualquer discussão de critério no momento de reajuste.
“Isso é necessário para se ter uma negociação mais segura. Por outro lado, obrigam e exigem que você torne na negociação uma postura no sentido de definir regras claras e qual o critério de reajuste e a sua periodicidade”, explica Couto.
Quando o assunto é a relação entre os prestadores de serviço e as operadoras diante dos modelos de remuneração, a resposta tem sido positiva: “Esse relacionamento tem evoluído bastante.”
Assista o webcast e veja a entrevista na íntegra.
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