“Passam-se os anos e o debate não termina. No dia da saúde, 7 de abril, as entidades médicas propõe o não atendimento como forma de chamar atenção para a baixa remuneração, não reajustes e sobre a relação dos prestadores de serviço com as operadoras (convênios). Certamente temos desvios nesta relação, que abrange também a remuneração. Mas é uma via de mão dupla, onde os dois lados precisam melhorar”.

A opinião acima é do expert do Saúde Business Web e economista Pedro Fazio. Para ler o conteúdo na íntegra, CLIQUE AQUI.

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