O cenário econômico e político brasileiro vem passando por dificuldades e indecisões que há décadas não vivíamos. Uma preocupação generalizada com a crise que se instala no país. Os mais pessimistas dizem que o Brasil não tem mais jeito, está tudo acabado, que nem em dez anos vamos ser o que éramos no auge da estabilidade econômica. Já outros menos apavorados aceitam a crise e creem que nos próximos dois anos tudo ficará bem, mas até lá, será “um tempo difícil”. Particularmente prefiro ver a “crise” sob uma ótica um tanto diferente e menos pessimista. Vamos lá: As empresas buscam maximizar seus resultados, normalmente, por dois caminhos; vendendo mais e enxugando custos. Como o cenário atual mostra que vender mais não é tarefa tão fácil, melhor então trabalhar na redução de custos. Reduzir custos se resume em cortar despesas e comprar com o menor preço, ganhando na margem de negociação.

Ferramentas de gestão de cotações e compras podem fazer diferença em um momento que requer cuidados e estratégias corretas para compra de materiais, produtos e serviços.

Todos no mercado de saúde sabem que o calcanhar de Aquiles nos custos de um hospital ou operadora de planos de saúde é sem dúvida o alto custo com OPME (Órteses, Próteses e Materiais Especiais), que representa uma boa parte dos gastos desse setor.

Uma plataforma de cotações e gerenciamento de compras de OPME, Materiais e Medicamentos dentro de um hospital ou operadora de saúde, pode trazer, além dos ganhos de performance com a organização de informações, controles de fluxo operacional, gestão de auditorias de compras, contratos etc, uma redução muito atrativa nos preços negociados com os fornecedores, gerando assim uma economia importante para a manutenção financeira da empresa.

Fonte: Eliezer Pimentel

Cloudmed Tecnologia em Sistemas de Saúde.