O mercado de saúde suplementar de Brasília afirmou que a
crise no setor ainda não é caso de emergência. Em um encontro realizado no mês de fevereiro, sobre Estratégia, Marketing e Cooperação para o Mercado de Saúde, profissionais
da área disseram acreditar que o principal risco é a ausência de orçamento compatível
para o custeio da saúde.
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Brasília poderá ser especialmente atingida, uma vez que
muitos usuários do sistema suplementar são funcionários públicos.