Uma competição feita pela Universidade de Harvard recebeu 478 inscrições de 29 países e 43 estados dos EUA. A chamada Harvard Healthcare Acceleration Challenge selecionou quatro startups de saúde que têm bastante potencial dentre todas as inscrições para ser a finalista do concurso.
No ano que vem, estas startups de saúde buscarão seus planos de disseminação. Em abril, apresentarão em uma conferência na Harvard Business School, em Boston. Eles vão dividir um prêmio de $150 mil agora e o vencedor, em novembro do ano que vem, receberá $50 mil.
Veja quem são as finalistas dentre as startups de saúde concorrentes:
Bloobuy: o CEO, Chris Godfrey, em sua apresentação, contou que a Bloodbuy é uma empresa que desenvolveu um framework para hospitais com base nos bancos de sangue e nos centros de abastecimento para melhorar o processo de distribuição de bolsas de sangue. A ideia é melhorar a distribuição e melhorar os preços pagos por estes hospitais, evitando escassez.
I-PASS: a empresa pretende melhorar a comunicação entre profissionais na troca de turno em hospitais. Eles estão baseados no Boston Children’s Hospital e pretendem diminuir o número de erros cometidos durante esta troca.
Medalogix: já esta startup de saúde vai usar análise preditiva para verificar que pacientes precisam realmente de cuidados hospitalares. A intenção é diminuir as dificuldades e os custos associados a este tipo de mudança e providenciar uma maneira de melhorar a escolha do paciente. Eles já levantaram $5 milhões para melhorar a plataforma desenhada.
Twine Health: a startups foi criada para desenvolver uma ferramenta de cuidado colaborativo entre o médico e o paciente que inclui definições de metas e mensagens. Os médicos usam um quadro para verificar que pacientes precisam de cuidados extras. John Moore é o CEO e co-fundador e a empresa surgiu no MIT’s Media Lab.
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