Nesta terça-feira, 26, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) defendeu no Congresso Nacional uma verba mínima de R$ 54 bilhões. A proposta orçamentária do governo já garante R$ 48 bilhões.
No entanto, deveria haver um incremento de R$ 5,9 bilhões, dos quais R$ 4 bilhões são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento da Saúde (Pac da Saúde) e outros R$ 1,9 bilhão seriam recursos adicionais.
Este recurso seria investido em média e alta complexidade (R$ 4,5 bilhões), nos procedimentos de atenção básica (R$ 469 milhões), em medicamentos excepcionais (R$ 708 milhões) e em urgências e emergências (R$ 200 milhões).