Renomados arquitetos estão reunidos na IT Mídia para debater sobre o Hospital do Futuro e trocar experiências sobre os temas: flexibilidade; “acomodação” da tecnologia médica; os diferentes impactos da longevidade; entidades consumidoras; desospitalização; gestão; gestão pública compartilhada e do investimento; entre outros.
“O hospital do futuro passa por uma capacidade de gestão dos seus administradores, assim como a capacidade de se gerir os recursos públicos. Se fala muito da flexibilidade, dos custos, da dinâmica de atualização, mas essa flexibilização tem um custo relativo e o investimento é proporcional à medida que se trabalha num determinado projeto”, afirma Cláudio Bousquet Muylaert, da MBM Engenharia.
Na visão de Célia Schain, da Duarte Schain Arquitetura, é raro criar um edifício hospitalar novo sem nenhum agregado existente, a partir disso vem a indagação: o que será sustentável?
A resposta vai depender das demandas do mercado, segundo João Carlos Bross, da Bross Arquitetura e Construção.
“Precisamos entender que um dos nossos clientes, que é o paciente, está muito mais interado por meio da Internet e tem uma exigência da hospitalidade, de ser bem recebido e de ter o conhecimento do processo de cura do diagnóstico em mãos”, rebate Célia.
Entende-se que haverá uma hierarquizaçào e satelização dos serviços e que o espaço hospitalar deverá atender os fluxos dos processos internos.
“A minha certeza é de que vamos ter equipamentos interligados por meio da TI monitorizando os consumidores por níveis hierárquicos. Não teremos hospitais de grande porte em termos de leitos, as coisas serão mais simples”, ressalta. “É uma questão de saúde, que é mais importante que tratar a doença”, finaliza Rafael Tozo, da ACR Arquitetura.
Veja a cobertura completa:
Especial Arquitetura Hospitalar
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