Quase 90% dos americanos dizem que eles permitiriam que seus dados em saúde fossem disponibilizados para ajudá-los a entender a doença ou para melhorar o cuidado e as opções de tratamento, de acordo com cerca de 1000 americanos acima de 18 anos.
Dentro deste grupo, 26% dos entrevistados compartilhariam independentemente de permanecerem anônimos ou não, 23% divulgariam dados se eles pudessem controlar quais deles seriam anônimos e 40% compartilharia somente se todos os dados permanecessem na anonimidade.
A pesquisa também descobriu que cerca de 35% deles confiariam em um website patrocinado por uma indústria farmacêutica, mas 16% disse que nunca visitaria um site patrocinado por este tipo de negócio. A porcentagem de pessoas que disse que eles rejeitariam este tipo de site patrocinado caiu ao longo do ano, já que, no ano anterior, 23% disse que nunca visitaria estes sites. Se a empresa de seguro recomendasse, 55% das pessoas se motivariam a visitá-lo.
Além disso, a porcentagem de pessoas que usam um desktop para verificar informações em saúde caiu de 83 para 69% em um ano. Ao mesmo tempo, a porcentagem dos que utilizam um smartphone para a busca aumentou de 6 para 19% no mesmo período. Ao serem perguntados quais fontes utilizam para conseguir informações em saúde, 62% disse WebMD, sendo a fonte mais popular, 25%, Wikipedia e 16%, sites de organizações, como Associação Americana do Coração ou outras do mesmo tipo.
Traduzido e adaptado de: MobiHealthNews