Em novembro de 2020, a Justmiine chegou ao Brasil. A solução de gestão de cuidados integrados, que vai muito além da telemedicina convencional, opera desde 2016 no Estados Unidos e foi desenvolvida pelo médico Luciano Fochesatto, gaúcho, graduado pela UFRGS e radicado no país.

O médico cedo percebeu que o cuidado híbrido seria uma tendência de futuro, pois ao monitorar continuamente dados subjetivos e biométricos, intervindo rapidamente através de canais digitais e encaminhando o paciente, apenas quando necessário ao atendimento presencial, se pode melhorar muito o desfecho clínico, além de reduzir substancialmente os custos do sistema de saúde.

Atingindo ótimos resultados a Justmiine foi além: desenvolveu tecnologias capazes de criar protocolos clínicos, que se adaptam a todas as linhas de cuidados e inteligências artificiais que avaliam em tempo real a aderência ao plano terapêutico e a progressão do paciente. Desta forma a plataforma prioriza as intervenções para equipe assistencial, o que amplia muito a capacidade de atendimento.

Em Porto Alegre, a solução foi acolhida, inicialmente, pela Santa Casa e está em fase de implantação nas UBS administradas pela instituição, para o manejo de pacientes oncológicos. O intuito é utilizar a digitalização e o uso da inteligência artificial para uma gestão mais eficiente da saúde populacional.

A tecnologia da Justmiine é comercializada com hospitais e operadoras, para que as instituições possam expandir seus serviços a mais pessoas, levando o consultório até o paciente ao mesmo tempo que se valem de um prontuário único para tomar decisões clinicas acerca dos protocolos a serem adotados. A Startup lançou, recentemente, a Justmiine Research, com recursos que permitem integrar a pesquisa clínica ao cuidado diário dos pacientes.

Para o CEO da Justmiine, Dr. Luciano Fochesatto, a solução além de trazer eficiência e reduzir custos, também humaniza os cuidados: “a nossa tecnologia humaniza a prestação de cuidados médicos na medida em que oferece uma coleta remota de dados subjetivos e biométricos constantemente, restando para o encontro presencial uma verdadeira conexão entre o profissional de saúde e o paciente”.

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