A Clínica São Vicente, do Rio de Janeiro, vem investindo na modernização e atualizações de alguns setores, instalações, parque tecnológico e rotinas, como parte da estratégia que começou a ser implantada em 2012, com objetivo proporcionar mais segurança e qualidade nos serviços.

Neste sentido, a entidade está modernizando o serviço de Hemodinâmica, que funciona desde 1992. Recentemente, a clínica adquiriu o equipamento Arts Zee Floor, da Siemens, num investimento de US$ 700 mil. Com a aquisição, a Hemodinâmica e o serviço de Cardiologia Intervencionista passam contar a ter ferramenta primordial no tratamento das doenças cardiovasculares, além de ampliar este atendimento para as áreas da neuroradiologia, cirurgia vascular e radiologia intervencionista.

A instituição informou que também terceirizou a Central de Material de Esterilização (CME), que passa a funcionar numa área exclusiva do hospital, sob a gestão da empresa Bioxxi, que atua há 30 anos na prestação de serviços de reprocessamento e esterilização.

Além disso, investiu US$ 1 milhão em reforma estrutural na UTI 1, em todos os níveis, tanto das instalações quanto dos espaços para pacientes e médicos; reabriu a UTI 2, que tem como foco o atendimento a pacientes de pós-operatório, especialmente na área de neurocirurgia. Com esta reabertura, a clínica aumentou em 30% a disponibilidade de leitos em UTI´s, passando de 27 leitos intensivos para 37 leitos. Também inaugurou em 2012 duas novas unidades: o Leito de Curta Permanência (LCP) e a UTI 3. Nos últimos dois anos, a entidade – que está completando 80 anos neste mês de novembro – aumentou de 83 para os atuais 98 leitos.

Atualmente, a Clínica conta com 1.200 médicos cadastrados, atende 18 mil pacientes/ano na emergência e registra sete mil internações/ano.

Para 2014, vai remodelar o Centro Cirúrgico, que atualmente possui cinco salas. O objetivo da remodelação é a busca da melhoria do espaço das salas existentes, proporcionar conforto médico (vestiários e sala de descanso) e ampliar a área administrativa.

Em comunicado ao mercado, instituição informa que foi o primeiro hospital privado do Rio de Janeiro a realizar transplantes de fígado, coração e medula óssea; criar uma Comissão de Controle de Infecção em Ambiente Hospitalar; e o primeiro no eixo Rio-São Paulo a inaugurar uma Unidade de Queimados, entre outras iniciativas.