O Conselho Federal de Medicina (CFM) critica a avaliação da Secretaria de Estado de Saúde de Sergipe de que médicos e outros profissionais de saúde do estado atuam com valores éticos degradados, com falta de compromisso e com paradigma científico degradado.

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Após avaliação, o governador Marcelo Déda Chagas solicitou à presidência do CFM apoio para a implantação de um curso de medicina no campus da Universidade Federal de Sergipe no município de Lagarto.

Porém, para o conselho, o fato é que a maioria desses profissionais atuantes no serviço público do estado exerce a profissão em hospitais públicos desaparelhados e de estrutura administrativa precária, conforme comprovado por fiscalizações realizadas conjuntamente pelo Conselho Regional de Medicina de Sergipe e pelo Ministério Público Estadual.

O CFM informou ainda que “a escassez de médicos no estado de Sergipe, alegada pelo governo estadual, pode ser atribuída, entre outros aspectos, a condições inadequadas de trabalho, baixo padrão técnico resolutivo, precariedade e insegurança nos vínculos trabalhistas e ausência de uma carreira de estado nos moldes da que existe no poder judiciário“.

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