Com 85 hospitais em funcionamento e 11 em construção, todos com a mesma marca, a Central Nacional Unimed aposta na verticalização para reduzir a sinistralidade da empresa, a padronização dos serviços e a busca pela certificação.
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De acordo com o diretor Administrativo e Financeiro da Central Nacional, Rodolfo Machado de Araújo, apostar na verticalização é uma exigência para se manter no mercado de Medicina Suplementar.
“Atentos ao movimento da concorrência, observamos que a verticalização já não é mais uma tendência de mercado, mas sim condição permanente para a sobrevivência das empresas de planos de saúde no Brasil. Que traz resultados positivos e garante mais segurança e eficiência no atendimento”, diz Araújo. “Na Central Nacional Unimed, o trabalho tem sido árduo, mas as conquistas compensam os esforços”, completa.
Para Araújo, a verticalização reduz custos sem alterar a qualidade do serviço. “Primeiro de tudo você tem que ter hospitais de qualidade e resolutividade, além de uma média de permanência baixa e boa assistência médica”, comenta.
O executivo ressalta que a verticalização não afeta a relação da Central Nacional Unimed com a rede credenciada, e lamenta a tabela de preços distorcidos. “A rede credenciada continua, a opção de escolha fica para o paciente. Hoje em dia a distorção dos custos é um problema indiscutível e torna necessária a verticalização”, explica. “Você paga o preço de mercado e não da nota fiscal”, finaliza.
A busca pela qualidade no atendimento tem motivado vários investimentos na empresa. Como, por exemplo, a criação do Comitê Nacional de Recursos e Serviços Próprios, que trabalha exclusivamente para fomentar o desenvolvimento de práticas que elevem o padrão de atendimento Unimed.