As próteses ortopédicas fabricadas e comercializadas no Brasil serão testadas com tecnologia nacional a partir da criação de uma máquina desenvolvida pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI-USP). A principal vantagem é o custo, já que uma máquina importada está avaliada em US$ 300 mil e a nacional em US$ 15 mil.
O benefício do projeto é a autonomia definitiva do Brasil neste segmento. Os testes que antes eram realizados somente por laboratórios internacionais e custam cerca de US$ 40 mil, agora podem ser feitos no País e com a garantia da USP.
Estimativas apontam que em 2050 mais de 6,3 milhões de pessoas terão que passar por cirurgias de reconstituição articular por ano. No Brasil, um dos poucos estudos sobre o tema, relata o alto índice de 343 casos de fraturas do fêmur para cada 100 mil habitantes com idade acima de 60 anos.
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Brasil cria máquina para testar próteses ortopédicas
testes que antes eram realizados somente por laboratórios internacionais e custam cerca de US$ 40 mil, agora podem ser feitos no País
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